Etu Energias

Energia como desenvolvimento para Angola

Nossa jornada começa a 6.925km daqui, mais especificamente em Luanda e Soyo, em Angola. Ali, fica a sede da Somoil, uma empresa que nasceu de uma vontade e necessidade genuína: levar, por meios privados, energia para o desenvolvimento de cada comunidade angolana.

Com 20 anos de história a marca entendeu que era hora de expandir os seus horizontes energéticos, acompanhando a evolução e movimentos sustentáveis do mundo.

O nosso trabalho de estratégia então começou pelo entendendimento e aprofundamento na cultura angolana. Para além de estudos e conversas com especialistas, nós também expandimos nossos próprios horizontes e fomos até à sede da companhia em Luanda e ao município do Soyo, localizado a 500km da capital, onde ficam suas operações.

Nesse mergulho vimos a alegria, a cor e a música pulsante, mas também aprendemos sobre suas peculiaridades, como o nível de respeito à hierarquia com os mais velhos e a apreciação genuína pelas pessoas e suas comunidades – essencial não só para conhecermos melhor a cultura local, mas também vermos de perto como tudo isso era incorporado no mundo corporativo e refletido de volta aos angolanos.

A nova estratégia então, deu origem ao nome Etu, que em Bantu, tronco linguístico que deu origem a várias outras línguas no centro e sul do continente africano, significa “nós”. Ao escolher um termo nesse idioma, encontramos uma representação mais ampla da África, sem ressaltar uma determinada região, mas sim um nome forte que carrega em si o cuidado com cada angolano e a união de um país.

A logo representa uma mão com dedos inspirados em um instrumento musical transversal às etnias angolanas, o Kisanji. Na palma dessa mão encontramos ainda um “e” com fluidez e precisão, que faz alusão a primeira letra do nome da marca e da palavra “energia”, em um ângulo que demonstra crescimento e desenvolvimento. 

A nova marca, agora mais humanizada, além de renovar as iniciativas atuais da empresa, também é base e direcional para sua nova etapa: os postos de abastecimento. Materializar toda essa carga energética em experiências palpáveis é a próxima fase em curso no projeto, e a cada esboço feito, um capítulo de uma nova história da energia passa a ser contada, na integração de matrizes energéticas que impulsionam o desenvolvimento de cada comunidade em Angola e, também, do mundo.