Thinking

“Ser o banco de todos é ser o banco de cada um”

Paula Sayão
Diretora de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil

Independentemente do segmento de atuação (se é que segmentos ainda existem), os consumidores têm uma infinidade de possibilidades de escolha. O que era uma experiência excepcional ontem, hoje já é trivial. O que está por trás da capacidade de renovação constante da marca Banco do Brasil para se manter relevante na vida de seus públicos? 

É o desejo de avançar, a criatividade de ir além, o entusiasmo pelo novo e a vontade de fazer a diferença. Para a gente, ser o banco de todos é ser o banco de cada um, e isso fundamenta vários princípios para compreender as motivações e desejos de nossos clientes. O Banco do Brasil se alinha a essas motivações e desejos de avanço e inovação dos clientes, refletindo um espírito de progresso contínuo. Esses aspectos, combinados, formam a essência da capacidade de renovação do Banco do Brasil, permitindo que a marca se adapte e evolua com as mudanças nas demandas e expectativas dos nossos clientes, mantendo-se sempre relevante e presente em suas vidas. 

Considerando nosso cenário de imprevisibilidade, como a gestão da marca Banco do Brasil garante resiliência ao negócio e contribui para a tomada de decisão no dia a dia da empresa? 

A gestão da marca Banco do Brasil assegura resiliência e contribui para a tomada de decisão diária da empresa, adotando o princípio de ser próximo e relevante na vida das pessoas em todos os momentos, especialmente em tempos incertos. Isso cria uma base de confiança e lealdade, o que é crucial para a resiliência do negócio. O compromisso de estar presente e oferecer suporte em todos os momentos permite que o banco antecipe e responda às crises ou oportunidades, mantendo a estabilidade e participando das conquistas dos clientes. 

Os ativos intangíveis já são os bens mais valiosos de uma empresa, e entre eles, a marca é um dos mais relevantes. O que você considera imprescindível na gestão da marca, cultura e negócio que tem feito a diferença na competitividade do Banco do Brasil? 

Na gestão da marca, cultura e negócio do Banco do Brasil, considero imprescindível a consistência e integridade entre o que a marca promete e o que efetivamente entrega. A Marca BB, sendo um dos ativos intangíveis mais valiosos da organização, sustenta-se na confiança que é construída através de uma comunicação coerente e transparente com seus públicos. A estratégia da marca deve ser vivenciada em cada ponto de contato, garantindo que a experiência do cliente seja alinhada com os valores e promessas da empresa. Isso significa que cada interação deve reforçar a identidade da marca e contribuir para a construção de um relacionamento duradouro e significativo com o cliente. 

Além disso, a gestão da marca deve estar intrinsecamente ligada à cultura organizacional, refletindo e reforçando os princípios e comportamentos desejados internamente. Isso se traduz em uma cultura empresarial que não apenas apoia, mas também vive a marca em todas as suas ações. 

Por fim, no âmbito do negócio, a marca deve ser entendida como um ativo estratégico que impulsiona a competitividade. Isso envolve ir além da função de marketing e vendas, para se tornar um elemento central na criação de valor para o cliente e na diferenciação no mercado. A marca deve ser um vetor de inovação, sustentabilidade e responsabilidade social, aspectos cada vez mais valorizados pelos consumidores e que fazem a diferença na competitividade do Banco do Brasil. 

Relatório especial

Marcas Brasileiras Mais Valiosas 2023/24